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Se decidirmos, nós sempre ficaremos com os amores de nossas vidas.

Meus amigos do facebook compartilharam aos montes um texto sobre como as vezes o amor de nossas vidas escapa pelos nossos dedos. Que me desculpem os fatalistas, mas não consigo participar desse grupo de pessoas que acredita que amor é essa loucura sobrenatural que nos tira da realidade. Não consigo crer que ele vai me trazer arrepios e que dentro dele as borboletas nunca vão deixar meu estômago. Não consigo ver amor na emoção a flor da pele, no toque eletrizante, na tremedeira da insegurança. Acredito que isso seja paixão. E paixão, meu bem, nunca colocou aliança no dedo de ninguém. Vivemos numa geração que minimiza e objetiva praticamente tudo que se possa comercializar. Fomos convencidos que de que somos o centro do mundo, de que nossa felicidade é a mais plena regra que deve reger o universo, que estamos vivos e isso é tudo. Desaprendemos a consertar as coisas, abraçamos de olhos fechados a obsolescência programada, enjoamos das coisas, das pessoas e dos sentimentos com a mesma ...